sexta-feira, 22 de outubro de 2010

 
 
 
 
 
 
 
 
É a capacidade das células se renovarem. A regeneração tecidual depende do tipo de célula afetada pela injúria. Depende da capacidade de multiplicação da célula, considerando-se os tipos celulares vistos (lábeis, estáveis ou perenes). O epitélio (pele) se regenera rápida e facilmente quando destruído. Células hepáticas (fígado) e tecidos ósseos têm alto poder de regeneração. As células do músculo liso são capazes de regenerar em resposta a fatores quimiotáticos (que atraem outras células) e mitogênicos (que promovem mitose). Já o músculo estriado é frequentemente classificado como permanente incapaz de regeneração. Todas as variedades de tecido conjuntivo são capazes de se regenerar, mas em diferentes níveis de capacidade. O tecido nervoso periférico tem baixo poder de regeneração, mas pode se recompor diante de algumas agressões, já no tecido nervoso central os neurônios não podem ser regenerados. Exemplo: Estrela-do-mar. As fases da regeneração incluem um momento em que há demolição das células lesadas e inflamação, seguido por intensa proliferação (respectivamente, e fases de demolição progressão). Inúmeras hipóteses vêm sendo formuladas para explicar o processo regenerativo, envolvendo, dentre outros, elementos humorais, circulatórios etc. Atualmente sabe-se que algumas proteínas da matriz extracelular estimulam a proliferação celular, bem como existem alguns genes responsáveis pela mitose celular. As experiências nesse campo hoje em dia são bem atuantes.

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